por Cristian Costa
Apito amigo
Eu não aguento mais ver - esses filhos da puta, ladrões de uma porra do caralho vesgo, bando de olho do cu, cheirador de maconha peruana misturada com bosta de gado uruguaio, filhos de um cão sarnento que se alimenta de aterro sanitário, chupador da piroca do Kid Bengala, que adoram ser sodomizados por um bando de cavalos selvagens da Dakota do Sul - os árbitros brasileiros roubando para - esse time de merda que devia estar até hoje na terceira divisão, bando de burguês safado e preconceituoso, foda-se a Unimed eu só uso Ipê, que usam calcinha tricolor atolada no rabo, que não conseguem colocar vinte mil pessoas no estádio, que se resumem a três quadras da região sul – o Fluminense!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Tô mais aliviado. Evitei mais um câncer na minha vida.
Futebol de Mesa
Enquanto o Alex exibia sua costumas classe nas mesas e faturava mais um título, seu time tomava a virada do Dragão. Foi como eu desejei lá no início: sorte na mesa e nas palavras e azar nos gramados.
Essas merdas de blogs estão de sacanagem comigo. Nunca consigo postar porra nenhuma. Então vou escrever aqui mesmo. O Mário (presidente da ARFM) lembrou da vitória memorável do Vidal em 1988. O vice do petista era o Ademir, pai do Alam.
Tentei postar trocentas vezes no blog da FGFM. Minha pergunta era como o Pedrinho estava indo na competição. Até hoje não recebi resposta. Sacanagem!!
CAMPEÃO DE TUDO
por Alex Degani
Inter x Atlético (GO)
Ainda bem que não assisti ao jogo do Colorado contra este inexpressivo time goiano. É inadmissível perder – de virada – para o lanterna da competição. Alguns colorados insanos podem justificar que o jogo era na casa do adversário. Algo totalmente infundado. Ou alguém concorda que a “grande” torcida dos goianos fez a diferença? Se soubesse que iríamos perder para o Atlético genérico, teria torcido para o Atlético
Mineiro na semana passada...
Trazendo para a taubinha, acho que no mesmo dia, nas dependências da Franzen, tivemos um resultado semelhante: a vitória do Mazembe de Jota Cláudio (Afumerg) frente ao competitivo Tiago Pierobom (AFM-Pelotas).
Independente do jogo - seja na mesa, seja no campo - fica a lição de que não existe jogo ganho...
Botafogo
Foi o alvinegro de Garrincha que me deu uma alegria no final de semana. Coisa linda ver alguns – eu disse alguns, claro que não estou falando dos cegos – gremistas se conscientizarem de que, por mais um ano, irão passar em branco. Mas, darão um jeito de festejar, nem que seja a “vaga” para a Libertadores. Pois já teve buzinaço comemorativo ao Miss Brasil; acompanhou-se ainda o fraternal abraço ao estádio; a Arena presenciou até avalanche experimental... O próximo passo seria comemorar um título fictício?
Taça RS de Lisos
Após a conquista do caneco, dediquei o título ao caxiense “moço bonito”. Que saudade Sandro!
Crítica Construtiva
Na última segunda-feira, recebi um telefonema do “empenado” (termo que teve origem na Academia de Pelotas e é usado para marcar um botonista abaixo da média) Pedrinho Hallal, me comunicando que na semi-final da Taça de Lisos, a qual disputei contra o exímio botonista e amigo Marcelo Vinhas (Massaranduba, segundo o Chambinho) a vantagem do empate foi invertida. Joguei pelo empate, mas tal privilégio era de Vinhas! Um erro crasso, que poderia ter alterado o rumo do campeonato... O que me preocupa é que não foi um fato isolado:
1) em 2006, Silvio (ARFM) começou a partida eliminatória no Estadual daquele ano sem vantagem contra Rodrigo (Afumepa) e, no intervalo da partida, ficou sabendo que a vantagem era sua, causando transtorno e desistência do adversário;
2) em 2007, Passo Fundo disputava contra a Franzen, no Estadual por Equipes tendo que ganhar, quando na verdade tinham a melhor campanha e deveriam estar jogando pelo empate;
3) na Taça RS de 2011, Cepel (APFM) jogou pelo empate, quando na verdade Michel (ARFM) tinha a melhor campanha.
Contudo, não é hora de acharmos culpados. Penso apenas que a FGFM deveria expor o regulamento das competições no salão de jogos!
6 comentários:
A titulo de contribuição, por que não mudarmos o regulamento diante de toda esta exposição dos problemas que aconteceram.
Não ficaria mais facíl somente na final a melhor campanha ter o direito a vantagem no empate.
Assim não teriamos mais gente jogando pelo resultado na mesa e não se escondendo atráz da vantagem fazendo o anti jogo ou retranca mesmo.
Fica a sugestão.
Abraços a todos.
Dani Junqueira.
Vamos ao ápice do formulismo. Por que não usamos a possibilidade de se usar a vantagem uma única vez. Exemplo: sujeito com melhor campanha joga pelo empate nas oitavas de final. Se empatar, fará uso da "vantagem" e seguirá adiante, porém, não terá mais a "vantagem" para os demais confrontos, ou seja, a utilização da "melhor campanha" só poderia ser feita uma única vez durante toda fase de mata-mata.
Há horas desconfiava que o maior inimigo do botonista era a Língua Portuguesa. Agora, com as constatações dos erros havidos em seguidas indicações de vantagens em confrontos decisivos, passo a achar que o pessoal também tem problemas com a ciência dos numerozinhos. É o que dá ficar treinando chutes na infância em vez de dedicar-se à gramática e à tabuada.
Na minha obtusa opinião, dada apenas por que sou metido, deveriamos voltar aos penêltis à distância, consagrando aquilo que mais gosto que é a retranca, ou melhor, a possibilidade de o sujeito ser campeão sem ganhar um único jogo. Não seria o máximo!!!
Camaradas,
a melhor solução segue sendo a mesma, à luz do atual regramento. Basta seguir pequenas dicas, como atenção ou seja, a mesa,a FGFM e os jogadores não podem chupar bala, só isso.
Um abraço,
Gothe.
considerando as três oportunidades (chutes fáceis na frente da área), que o Vinhas não converteu enquanto o jogo estava zero a zero, nada mudaria a história do resultado. Tremeu?...
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