sábado, 22 de setembro de 2012

CONEXÃOLiso por Pedrinho Hallal



O colunista semestral do Gothe Gol está de volta. Começo saudando aos melhores colunistas do futebol de mesa nacional, Cristian Costa e Mário Ribeiro, embora o Cristian Costa esteja piorando muito ao priorizar falar do grêmio ao invés de falar do futebol de mesa. Depois da minha última coluna tivemos o Centro-Sul, conquistado pelo Xavante Róbson Bauer, o que já era esperado, pois sempre que o Xavante entra em campo, na mesa ou no tapetão, é o favorito. Parabéns ao Róbson pelo título merecido que já tinha batido na trave no ano passado. Nos embarrados, tivemos o estadual dos idosos e dos aborrecentes. Entre os punheteiros, Yago levou o título mais uma vez, mostrando que apesar de tentar brincar na primeira divisão (lisos), ele ainda reina é na segunda divisão (embarrados).

Entre os vovôs, destaque total para o nosso CHEFE. Deixar o Piruka vencer a final foi uma das atitudes mais nobres do CHEFE, deixando claro para todos que a rivalidade nas mesas é pequena se comparada ao tamanho do seu coração. O Piruka mereceu o título, pois venceu as sete primeiras partidas e depois teve a honra de enfrentar o melhor de todos os tempos, o qual, carinhosamente, deixou-se derrotar. Destaque também para o resultado do teste de DNA encomendado pela Academia, que confirma que o CHEFE é realmente o pai de Osmar, tendo eliminado o coitado em duas semifinais seguidas, sempre pelo elástico placar de 0x0.

Ainda nos embarrados tivemos mais um estadual especial, com o título do homem anaconda, um botonista com futebol de mesa quase comparável a uma parte do seu corpo (relato feito por Michel a este colunista). No brasileiro, Alex Degani, usando rodinhas novamente, conquistou mais um título, e mandou fazer uma camisa para exibir seus títulos. Imagina se a moda pega... o CHEFE teria que fazer um ‘sobretudo’ para caber tantas conquistas. No brasileiro de equipes, o ‘reforço’ do menino Danoninho deu as forças que a AFM Caxias precisava para conquistar o título. Maciel se consolida cada vez mais como o melhor botonista embarrado de Caxias.

No futebol, tudo está de volta no seu lugar. O Brasil de Pelotas vencerá no domingo o Brapel, fazendo 4 pontos em 6 possíveis contra o time que fica no estacionamento de uma galeteria aqui da cidade (time do editor pé-frio, diga-se de passagem). Na capital, os imundos continuam se afundando, como se ainda fosse possível afundar mais. Os vermelhinhos brigam contra o rebaixamento e os smurfs brigam por vaga na sul-americana.

E o que falar do Caju? Fico em dúvida qual o maior amor platônico: o do Caju pelo Cristian ou o meu pela Karen? Aliás, até hoje o Cristian não me enviou os contatos da Karen e até parou de falar nela. Acho que mexi com os sentimentos do menino. E para falar sério pelo menos uma frase, que as trapalhadas do brasileiro de cavado façam parte somente do passado, e não se repitam. O futebol de mesa nacional merece mais do que isso. 

2 comentários:

Unknown disse...

Pra minha sorte, a coluna do Pedrinho é só de seis em seis meses...hehehe

Pedrinho Gmail disse...

A próxima tratará do resultado do carnaval.