O colunista semestral do Gothe Gol está de volta. Começo saudando aos
melhores colunistas do futebol de mesa nacional, Cristian Costa e Mário Ribeiro,
embora o Cristian Costa esteja piorando muito ao priorizar falar do grêmio ao
invés de falar do futebol de mesa. Depois da minha última coluna tivemos o
Centro-Sul, conquistado pelo Xavante Róbson Bauer, o que já era esperado, pois
sempre que o Xavante entra em campo, na mesa ou no tapetão, é o favorito.
Parabéns ao Róbson pelo título merecido que já tinha batido na trave no ano
passado. Nos embarrados, tivemos o estadual dos idosos e dos aborrecentes.
Entre os punheteiros, Yago levou o título mais uma vez, mostrando que apesar de
tentar brincar na primeira divisão (lisos), ele ainda reina é na segunda
divisão (embarrados).
Entre os vovôs, destaque total para o nosso CHEFE. Deixar o Piruka vencer
a final foi uma das atitudes mais nobres do CHEFE, deixando claro para todos
que a rivalidade nas mesas é pequena se comparada ao tamanho do seu coração. O
Piruka mereceu o título, pois venceu as sete primeiras partidas e depois teve a
honra de enfrentar o melhor de todos os tempos, o qual, carinhosamente, deixou-se
derrotar. Destaque também para o resultado do teste de DNA encomendado pela
Academia, que confirma que o CHEFE é realmente o pai de Osmar, tendo eliminado
o coitado em duas semifinais seguidas, sempre pelo elástico placar de 0x0.
Ainda nos embarrados tivemos mais um estadual especial, com o título do
homem anaconda, um botonista com futebol de mesa quase comparável a uma parte
do seu corpo (relato feito por Michel a este colunista). No brasileiro, Alex
Degani, usando rodinhas novamente, conquistou mais um título, e mandou fazer
uma camisa para exibir seus títulos. Imagina se a moda pega... o CHEFE teria
que fazer um ‘sobretudo’ para caber tantas conquistas. No brasileiro de
equipes, o ‘reforço’ do menino Danoninho deu as forças que a AFM Caxias precisava
para conquistar o título. Maciel se consolida cada vez mais como o melhor
botonista embarrado de Caxias.
No futebol, tudo está de volta no seu lugar. O Brasil de Pelotas vencerá
no domingo o Brapel, fazendo 4 pontos em 6 possíveis contra o time que fica no
estacionamento de uma galeteria aqui da cidade (time do editor pé-frio, diga-se
de passagem). Na capital, os imundos continuam se afundando, como se ainda
fosse possível afundar mais. Os vermelhinhos brigam contra o rebaixamento e os
smurfs brigam por vaga na sul-americana.
E o que falar do Caju? Fico em dúvida qual o maior amor platônico: o do
Caju pelo Cristian ou o meu pela Karen? Aliás, até hoje o Cristian não me
enviou os contatos da Karen e até parou de falar nela. Acho que mexi com os
sentimentos do menino. E para falar sério pelo menos uma frase, que as
trapalhadas do brasileiro de cavado façam parte somente do passado, e não se
repitam. O futebol de mesa nacional merece mais do que
isso.
2 comentários:
Pra minha sorte, a coluna do Pedrinho é só de seis em seis meses...hehehe
A próxima tratará do resultado do carnaval.
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